Ainda é cedo para apontar os impactos da pandemia na vida dos jovens, mas que eles existem, existem. O isolamento em casa, sem frequentar a escola e encontrar presencialmente os amigos, tende a gerar efeitos psicológicos preocupantes, que começam a aparecer no consultório de Renata Borja, de 48 anos. A psicóloga prevê aumento de casos como transtorno de ansiedade e depressão nos próximos anos. Antes mesmo da pandemia, ela vinha desenvolvendo estudos para entender o comportamento dos jovens, motivada pelos relatos de pacientes entre 13 e 20 anos que se sentem fracassados e ansiosos. Uma das precursoras da terapia cognitivo-comportamental em Belo Horizonte, Renata fala sobre a necessidade de alinhar expectativas com a realidade e tentar enxergar o sofrimento como aprendizado.

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